Entertreinamento... ou nada!

segunda-feira, 17 de março de 2008

Dica #1

Em hipótese alguma repreender alguém via internet ; se tiver de comentar algo no blog ou flog de alguma pessoa, sempre exalte as qualidades do texto ou foto, mesmo havendo algum equívoco no mesmo.


OBS.: isso vale para os meus diários na internet também!




Contra-adição


Se eu disser algo
que te desagrade, amor,
não me repreenda,
entenda.

Se eu escrever algo
que seja uma ofensa, amor,
não use a borracha,
ignore.

Se eu falar algo
que seja bobagem, amor,
não me condene,
concorde.

Se eu disser algo
que te enobreça, amor,
não me agradeça,
reclame.

sexta-feira, 14 de março de 2008

Declarações #1

Eu queria ser uma velhinha chinesa, que vai fazer ginástica na USP e volta para casa com as amigas, rindo para se acabar.

Eu era um garoto bobo e superprotegido que não conseguia resolver seus problemas sem a mãe.

Eu sou um conservador em alma, daqueles que aceitam tudo e qualquer coisa, contanto que não seja ao seu redor.



E o Beck inventa de cantar nausea justamente no momento que estou escrevendo.

segunda-feira, 10 de março de 2008

Frivolidades #2

Cá estou eu novamente, na madrugada, estudando grafinhos, tendo uma lista para entregar daqui a 3 horas, e com preguiça de terminá-la, mesmo já tendo resolvido os exercícios. A preguiça é o que me mata. Deveras me mata. E, se continuar assim, vai matar meu mestrado.

Preciso de uma dose de saquê com coca-cola. Urgentemente.

sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Retorno

Eu estava encucado com minha falta de inpiração, vontade, estímulo, ou outra palavra que se aplique neste caso, para escrever. Mesmo. De verdade. Eu era tão assíduo ao editor de texto que até o chamava com nomes carinhosos.

Mentira.

Até que ainda agora veio. Sim, minha menstruação literária veio, Dona Izabel! Finalmente, depois de tanto tempo! Nem lembro agora qual a última vez que escrevi qualquer coisa em versos. Tentei várias vezes. Comecei alguns, não terminei. Outros vieram na minha cabeça, e o cabeça oca aqui não escreveu e acabou esquecendo.

Mas chega de papo furado que isso já está parecendo o frivolidades #02! Vamos ao poema:


Sem título MMVII

Foi-se o tempo de calmaria e de paz,
e com ele a beleza dentro de tubos,
a beleza dentro de frascos cheios,
a beleza entubada, falsa e à venda.

Foi-se num momento não oportuno,
momento que não deveria ter sido
no instante que foi catalogado.

Era o tempo no qual aquela beleza,
dentro de vasos de cristal barato
e que todos repetiam aos prantos,
ainda se reunia em grandes grupos .

Foi-se, e para voltar não adianta
rezar, pedir, implorar, acreditar
que alguém virá logo em socorro.

Era o tempo de calmaria e de paz,
de beleza em taças de champanhe,
de calmaria em copos de cerveja,
de paz em cubas libres e hi-fi's.

O tempo agora é de beleza em giz,
em lápis de cor e caneta preta,
a beleza em alma, mente e carne.



Métrica e rima à marte, claro!



OBS.: Foi meu retorno. Mas, como me ensinou um amigo fashionista meu, é bom, mas não revolucionou.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Frivolidades #01

Sabe aqueles seriados americanos de comédia da década de oitenta e noventa? Como Jesse, The Nanny, Seinfield, Married with Children, dentre outros? Pois é, eu gosto. Gosto mesmo. Rio para me acabar, às vezes. Me toquei disso nessa semana, na qual estou acordando cedo para me preparar parao início das aulas (grafinhos, aiaiai...), assistindo a Jesse. Ligo no Warner Channel, e me acabo. Junto com uma bela duma caneca de café e pão torrado no forno.

Aliás, pão torrado no forno com café é muito bom. Todos os dias. Dois. Com margarina. E margarina com sal, faz favor!

(Isso tudo me lembra que eu tenho que melhorar minha alimentação precária.)

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

La belle époque

Andei lendo os meus antigos posts nos antigos blogs. Não deveria tê-lo. Percebi que escrevia bem antigamente. Hoje, só lamentações. O post anterior resume bem o que sinto quanto a isso.

Hoje afirmo que a insegurança era minha aliada na hora de escrever.

Atualmente minha vida não é insegura. Os meus planos deram certo, até certo ponto. Sou bacharel em Ciência da Computação, faço mestrado em uma das melhores (senão a melhor) universidade do país, moro em São Paulo, faço minhas coisas quando quero, sou estável emocionalmente. Parece tudo bom. Parece ainda que estou me gabando disso tudo. Mas não. São lamentos. E saudades.

Saudades daquele tempo, da melancolia dominical, dos meus amigos, da minha família, da minha casa, da minha cidade, da UFAL, do laboratório onde trabalhava.

Aquela foi la belle époque e eu não sabia...

quarta-feira, 18 de julho de 2007

Perdeu-se...

Perdeu-se, entre milhares de bytes que concorrem por um espaço em milhares de telinhas espalhaadas pelo mundo, um blog, o meu blog, o blog onde eu costumava escrever, quando eu costumava pensar, quando as palavras valiam mais que imagens, quando eu costumava escrever bem, quando eu era poeta, da poética da rede, de Drummond e do mundo.

Hoje faço mestrado...



Antigo: http://paranoid_android.weblogger.terra.com.br
Novo: este